Laíza Ferreira (1988) parte da ficção, temporalidades não-lineares, memórias ancestrais e recriação de mundos através de fragmentos imagéticos ressignificados. Utilizando a colagem de fotografias, analógica ou digitalmente, apropria-se de imagens encontradas em arquivos pessoais, garimpos e sites de busca para a criação e reconexão de memórias ancestrais, num processo de decolonização da imagem, do olhar e linguagem fotográfica.
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