Daniel Jablonski - Janaina Torres

São Paulo Brasil

Daniel Jablonski

Com uma produção multifacetada, que inclui texto, performance, fotografia e instalações, Daniel Jablonski percorre uma trajetória única na nova arte brasileira: interroga a experiência cotidiana à luz de diferentes hipóteses e teorias, produzindo obras que aspiram ser verdadeiros “estudos de caso” — eventualmente, de si mesmo.

Artista visual, professor e pesquisador, Daniel Jablonski (Rio de Janeiro, 1985) vive e trabalha entre o Brasil e a França, e desenvolve doutorado pelo projeto em artes na École nationale supérieure d’arts de Paris-Cergy & CY Cergy Paris Université (FRA). Unindo teoria e prática artística, Jablonski aplica métodos de pesquisa acadêmica à sua própria vida cotidiana, de modo a produzir obras catalogadoras de experiências, em formatos tão variados quanto palestras ou instalações. Trabalhando nos interstícios entre arte e cultura, a partir de uma postura crítica e irônica quanto aos códigos e sistemas — incluindo o sistema da arte —, Jablonski pensa livremente sobre questões do artista, do indivíduo e da sociedade. Seus projetos já foram exibidos em exposições individuais e coletivas na América Latina e no exterior, como o Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), Fundación ArtNexus (Bogotá) e Fondazione Antonio Ratti (Como, Itália). Seus escritos, incluindo entrevistas, traduções e ensaios, podem ser encontrados em revistas de arte e literatura, tais como Serrote (São Paulo) e Octopus Notes (Paris). Nos últimos anos, ganhou vários prêmios em feiras e salões, e foi nomeado duas vezes para o prêmio de arte brasileiro PIPA, bem como para o Programa de Bolsas e Comissões da Fundação de Arte Cisneros Fontanals (Miami, EUA). 

+ currículo

 Daniel Jablonski une “coisas mentais” a um raro senso estético e apuro formal, implodindo o hermetismo da arte conceitual e estabelecendo conexões surpreendentes com o espectador.

VISTAS

OBRAS

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As coisas

Daniel Jablonski
As coisas, 2018/2020

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Pergunte a seus vizinhos [ São Paulo ]

Daniel Jablonski
Pergunte a seus vizinhos [ São Paulo ], 2016
Pigmento sobre papel de algodão
66.50 x 100 cm

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Pergunte a seus vizinhos [ Rio de Janeiro ]

Daniel Jablonski
Pergunte a seus vizinhos [ Rio de Janeiro ], 2017
Pigmento sobre papel de algodão
66.50 x 100 cm

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Quadrilha

Daniel Jablonski
Quadrilha, 2017
Pigmento natural sobre papel de algodão
66.50 x 100 cm

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Todos os nomes

Daniel Jablonski
Todos os nomes, 2012
Impressão jato de tinta sobre papel de algodão
100 x 109 cm

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Todos contra

Daniel Jablonski
Todos contra, 2016
150 x 300 cm

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Trabalhadores da arte

Daniel Jablonski
Trabalhadores da arte, 2019/2020
Intervenção urbana

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Hy Brazil (Políptico)

Daniel Jablonski
Hy Brazil (Políptico), 2018
Pigmento sobre papel de algodão e metacrilato
75 x 180 cm

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Hy Brazil (Mapas) - I

Daniel Jablonski
Hy Brazil (Mapas) – I, 2019
3 mapas náuticos gravados a laser placas petg de 0,5mm
70 x 100 cm

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Hy Brazil (Neon)

Daniel Jablonski
Hy Brazil (Neon) , 2019
Letreiro luminoso em neon
15 x 300 x 3 cm

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Hy Brazil (Tapete)

Daniel Jablonski
Hy Brazil (Tapete), 2019
Tapete em Poliamida de 14 e 17mm, base em polipropileno e latéx.
260 x 190 x 2 cm

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Hy Brazil (Madeiras )(Conjunto de 46 relevos em madeira Muirapiranga)

Daniel Jablonski
Hy Brazil (Madeiras )(Conjunto de 46 relevos em madeira Muirapiranga), 2019
Conjunto de 46 relevos em madeira maciça Muirapiranga

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O Sono Louco – Quem vigia o vigia?

Daniel Jablonski
O Sono Louco – Quem vigia o vigia?, 2016
Pigmento sobre papel de algodão (66x100cm), Relógio de ponto datado dos anos 1930
100 x 66.50 cm

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O Sono Louco – Quem vigia o vigia?

Daniel Jablonski
O Sono Louco – Quem vigia o vigia?, 2016
Pigmento sobre papel fotográfico
30 x 43 cm

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O sono louco - quem vigia o vigia?

Daniel Jablonski
O sono louco – quem vigia o vigia?, 2013-2016

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Os Anos Possíveis

Daniel Jablonski
Os Anos Possíveis, 2016
Pigmento sobre papel de algodão (66,5 x 100 cm) e o aparelho caseiro composto por resistores, capacitores e transitores de 10x15x3,5cm, conectado a um bastão de cobre de 90 x 0,5 cm
66.50 x 100 cm

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Os Anos Possíveis

Daniel Jablonski
Os Anos Possíveis, 2016
Jato de tinta sobre papel fotográfico
20 x 30 cm

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(Still) Brazil

Daniel Jablonski
(Still) Brazil, 2017

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Still Brazil

Daniel Jablonski
Still Brazil, 2017
Caixa metálica com serigrafia ; 50 stills impressos em papel fotografico e sobre fundo de pvc, adesivo vinil com dimensões variáveis

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O réu está nu

Daniel Jablonski
O réu está nu, 2017
Estandarte em poliéster bordado em algodão branco (100 x 65 cm) e mastro de madeira (200 cm), calça e camisa de algodão, sapatos de borracha e impressão em pigmento mineral sobre papel de algodão (66 x 100 cm)

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To old Brazil

Daniel Jablonski
To old Brazil, 2017
Jato de tinta sobre papel fotográfico
100 x 150 cm

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Diante do aparelho

Daniel Jablonski
Diante do aparelho, 2016/2018
03 Caixas de luz contendo 150 diapositivos, 3 mini-lupas

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O Boletim da juventude

Daniel Jablonski
O Boletim da juventude, 2014
Publicação independente

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Toque aquela música, Toque até morrer

Daniel Jablonski
Toque aquela música, Toque até morrer, 2017-2020
Disco > registro da performance sonora, disponível em vinil de 10 polegadas (edição de 100), contendo pôster assinado

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EXPOSIÇÕES

17 out 15 dez 2018

Daniel Jablonski

As Coisas

Contar a história de uma vida a partir dos objetos acumulados ao longo dos anos é a ideia de As Coisas, de Daniel Jablonski. Catalogando exaustivamente todos os seus pertences fora de uso, acumulados arbitrariamente, Jablonski repertoria e torna público quase todos os seus objetos pessoais, transformando-os em poderosos suportes narrativos e forçando a memória em direções radicalmente imprevistas.

NEWS, ETC

Notícias

Hy Brazil, de Daniel Jablonski: a cartografia do engano

Hy Brazil, de Daniel Jablonski, é uma investigação sobre o erro, o engano e a ilusão. Em um conjunto de cinco obras, Jablonski toma por objeto uma ilha fantasma chamada “Brazil” (ou Hy Bressail, O’Brazil, Bracil, Bracir etc.) muito antes da descoberta das Américas. Situada próxima à costa da Irlanda, a Ilha do Brasil esteve […]

As maneiras plurais de existir, na exposição Entes, coletiva que abre a programação de 2024 da Janaina Torres Galeria Exposições
As maneiras plurais de existir, na exposição Entes, coletiva que abre a programação de 2024 da Janaina Torres Galeria

Entes, exposição coletiva com curadoria de Shannon Botelho, abre a programação de 2024 da Janaina Torres Galeria, em São Paulo.

Entes Crítica, ensaio
Entes
Shannon Botelho

Para comunicar valores garantidores das existências plurais, não traçamos uma linearidade que discuta os significados que cada trabalho abriga exclusivamente. Ao contrário, quisemos estabelecer uma conexão movente entre obras e artistas, onde cada componente atue como um agente de discursos e lugares, lutas e posicionamentos, crenças e esperanças.

[NEWS] dos artistas representados Notícias
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Novidades institucionais dos artistas representados no Brasil e no exterior. Confira.

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